Crédito de Celular Por Um Ano

O ClubeCell sobre nova adminsitração está oferecendo um ano de recarga de celular para brasileiros acima de 16 anos.

O obejetivo desse sorteio é o de concientizar os brasileiros do absurdo que pagamos em impostos para falar ao celular no Brasil.

O brasileiro pagou R$ 22,5 bilhões em impostos para falar ao telefone no primeiro semestre de 2011.

Uma pesquisa da Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações) mostrou que 42% de cada conta de telefone paga pelos consumidores são tributos, isto é, R$ 4,20 de cada R$ 10 da sua fatura vão para os governos federal e estadual.

De janeiro a junho de 2010, o total pago em impostos pelos assinantes por usar uma linha fixa ou celular foi de R$ 21,2 bilhões. De lá pra cá, o número cresceu 6,2%. A Telebrasil diz que, nos últimos 11 anos, foram R$ 338,5 bilhões em tributos sobre os serviços de telefonia fixa e móvel.
- Esse recolhimento, que não considera os impostos incidentes sobre a atividade econômica das prestadoras, é resultado de uma alta carga tributária, a segunda maior do mundo. No Brasil, os impostos penalizam principalmente a população de faixas de renda mais baixas, que paga as mesmas alíquotas de impostos.

Não importa se o trabalhador ganha R$ 1.000 ou R$ 10.000. Se a conta de telefone der R$ 100 no fim do mês, em torno de R$ 42 irão para os impostos.

Do montante de tributos arrecadados no primeiro semestre de 2011, mais de R$ 15 bilhões foram de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o que corresponde a 11% do total recolhido pelos Estados com o imposto.

Em alguns Estados, o ICMS pode variar de 25% a 35%, resultando em impostos entre 40% a 67% do que é pago pelo serviço.

Além dos tributos, incidem também sobre os serviços de telecomunicações encargos setoriais, como o Fistel (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações), o Fust (Fundo de Universalização das Telecomunicações) e o Funttel (Fundo de Fundo de Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações).

De janeiro a junho deste ano, foram repassados aos cofres públicos R$ 4,331 bilhões para os três fundos e desde 2001 o recolhimento chega a R$ 49 bilhões. Mas menos de 10% desse total foram efetivamente aplicados.

O Imposto sobre telefonia no Brasil é o mais alto do mundo!
A carga é maior ainda, pois o PIS ea Cofins Integram também a própria sua base de cálculo, ou seja e incidem sobre o ICMS, e vice-versa. Dessa maneira, quando COMBINAM se como três alíquotas desses tributos, o resultado real sobre o valor líquido dos serviços varia de 40,15% (nos estados onde o ICMS é de 25%) a 63% (onde o ICMS é de 35%) .
Além desses impostos há ainda a carga representada pelos fundos setoriais específicos de telecomunicações: o Fistel (Fundo de Fiscalização), o Fust (Fundo de Universalização) eo Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico), cerca REPRESENTAM que de 5% da receita líquida anual das Empresas de Telecomunicações.
Essa elevada carga tributária ainda teve origem na década de 1960, quando foi instituída uma sobretarifa do FNT - Fundo Nacional de Telecomunicações, que chegava a 30% do valor das Chamadas interurbanas e internacionais. Na década seguinte, os recursos do FNT passaram um ser desviados para o FND (Fundo Nacional de Desenvolvimento), depois e algum tempo o FNT foi extinto. Mas um Tributação Continuou, então sob o título de ISSC (Imposto Sobre Serviços de Comunicações), E depois, com a Constituição de 1988, com o ICMS.
Essa realidade ainda afasta uma parte dos Benefícios da População e do telefone impedir uma maior penetração - ou mais uma ampla universalização - dos serviços no Brasil, que tributa os Serviços de Telecomunicações com alíquotas iguais ou superiores às aplicadas uma Armas e munições, perfumes e cosméticos , bebidas alcoólicas, Embarcações de esporte e de recreio, cigarros e charutos. Veja aqui alguns números da carga tributária do setor. Veja aquí Alguns números da carga tributária do setor. Fonte: http://www.acel.org.br/

Brasil tem segundo maior imposto sobre aparelho celular
Consumidor nacional paga 51,3% de tributos sobre valor do aparelho...
A taxa de impostos cobrada sobre aparelhos celulares no Brasil á segunda maior entre os países emergentes. O usuário brasileiro paga 51,3% de tributos ao adquirir um telefone móvel, perdendo apenas para a Síria, onde o imposto é de 68,6%.
Os dados são de uma pesquisa feita sob encomenda da GSM Association que mostra o impacto dos tributos no crescimento do mercado de celulares em 50 países em desenvolvimento.
No quesito serviços, o Brasil também ficou entre os primeiros do ranking, com um valor médio de 28,7% de impostos sobre o preço final dos serviços de celular, o que lhe garantiu o terceiro lugar.
Nesta categoria, o País perdeu apenas para a Turquia, que tem uma média de 43% de tributos, e para Uganda, com cerca de 30%.
De acordo com o estudo, um governo que reduzisse os impostos sobre vendas de serviços móveis em apenas um ponto percentual incrementaria o número de usuários de telefones móveis em seu país em mais de 2% entre 2006 e 2010.
Cada novo usuário de telefone móvel geraria um adicional de 25 dólares por ano em receitas de impostos sobre serviços aos atuais níveis de taxação. Fonte: ComputerWorld
A carga tributária sobre Serviços de Telecomunicações no Brasil é uma das mais altas do mundo, segundo a ANATEL.
As Unidades da Federação tributam os serviços de telecomunicações com alíquotas que vão de 25% a 35% alíquotas. Essas, todavia, são bem superiores porque o tributo está incorporado na sua própria base de cálculo.


No caso da menor alíquota, 25%, para uma conta de valor total de R $ 100, tem-se R $ 25 de ICMS. Portanto, o valor líquido do serviço é de R $ 75. Ou seja, tem-se R $ 25,00 de imposto sobre um serviço de R $ 75 - isto é, é uma alíquota real de 33,33%. No caso da alíquota de 35%, a mesma conta leva a que seja uma alíquota real de 53,84%. Transcrito do site dinheiro

Quer deixar de pagar impostos para usar o telefone e ainda ganhar recarga de celular e renda mensal?

Um comentário:

  1. QUERO SIM, MAIS AINDA NÃO ENTENDIR COMO PARTICIPAR.ME ENFORME MELHOR A PARTICIPÇÃO.OBRIGADA.

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